16.9.04

só vida

Sentia uma sensação calma de dormência. Um formigamento sonorizado por pianíssimos acordes. Uma linha horizontal quase infinita, vermelha e azulada. Quase paz. Como se não fosse nada. Fosse tudo. Como se estivesse tudo certo. Ou talvez não importasse. Na verdade, nada importava, nada duvidava. Nem chavões nem preconceitos ou pensamentos absortos. Nem medo. Só vida sem morte.

1 Comments:

Blogger Gabriela said...

Merci, Ticcia...

5:51 PM  

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